sábado, 16 de janeiro de 2010

Pensamentos de criança





Quando a criança balança a mão
Os olhinhos riscam torres no ar
Tão brandos... Silentes... Feitos anão...
Sem mágoa no olhar... Só o anseio de amar...


E fica ali... Alargando a vida
Com as mãozinhas ternas tal poeta
Em movimentos de tranças... Perdida
No espaço! Arremessando uma peteca


Para a lua! Um sorriso com covinhas
Vendo o invisível brinquedo voar (...)
Sentido toda a ternura de amar!


Como se a vida em brincadeirinhas
Pudesse ser um suave momento (-)
Uma doce esquivada do tempo!



2 comentários:

Unknown disse...

Que doçura de poema e que doçura de menina na foto!

Parabéns por este lindo blogue, adorei.

Norma Villares disse...

Que lindeza!
São seus filhotinhos. Um amorzura.
Beijinhos no coração